31/03/2021 – 9ª REUNIÃO GERAL


Dada as circunstâncias da pandemia, professores e alunos precisaram se reinventar e abraçar mais as ferramentas digitais no contexto escolar. Anteriormente os celulares eram vistos de forma negativa pelos docentes nas classes e eram até mesmo pouco utilizados nas dinâmicas educacionais. Agora, no entanto, tem se tornado um aliado na troca de conhecimento, bem como os demais aparelhos tecnológicos e as mídias digitais. O cenário pandêmico nos possibilitou (sem nem sequer ter a oportunidade de contestar) pensar nos métodos avaliativos por outra perspectiva, com isso, o multiletramento tomou uma proporção maior.

Como pudemos ver no vídeo passado pela professora Andrea, “A escola e as práticas de linguagem contemporâneas”, Jacqueline Peixoto Barbosa, docente da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), fala sobre a BNCC e o multiletramento nas aulas de língua portuguesa. Nas escolas valorizam muito a escrita impressa como formas de aprendizagem, mas existem diversos letramentos (sonora, imagética etc.) que também podem servir como ferramentas/métodos – há alunos que não são muito bons em produzir textos dissertativos, mas se sobressaem com as mídias digitais, poemas, músicas, curta metragem etc. Nesse sentido é muito importante trabalhar de forma diversa nas salas de aula, ao fazer isso o professor está manifestando uma forma de inclusão.

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